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Quem você decide se tornar?

"Se você planeja deliberadamente ser menos do que é capaz de se tornar, então lhe advirto que você será profundamente infeliz pelo resto de sua vida. Você estará se evadindo de suas próprias capacidades, de suas próprias possibilidades." - Abraham Maslow.

 

Invariavelmente, o primeiro contato que acontece entre um novo cliente e eu, após ouvir atentamente os detalhes de seu momento atual, percebo, certa surpresa e até mesmo um certo incomodo, no momento em que lanço, perguntas: "O que realmente você quer? O que você deseja alcançar? Quem você decide se tornar?"... são perguntas que interrompem um fluxo mental e emocional de engradecer o problema, de torna-lo intransponível... para um instante de total silêncio em uma busca expansiva para si mesmo, que desperta "soluções", possibilidades, até então desapercebidas...E em, alguns casos, a defesa para não ir além do estado atual, resiste para proteger e assegurar a zona de conforto, acessando justificativas para não autorresponsabilizar-se, afinal, o problema é o cenário econômico, meu superior, minha parceira e tantos elementos externos...nesse ponto, ressurgi a postura mental de "fuga", para impedir o contato com os caminhos que aprisionamos no decorrer da vida, por medos, inseguranças, desvalor próprio, crenças, memórias, etc...que afunilaram de maneira inevitável para a rota do convencional, que dá a sensação de segurança, de estar cumprindo a rota estipulada por tantos outros membros da família (pais, tios, etc), da cultura, da sociedade...como se ir além representasse um passo audacioso e perigoso, ultrapassar os limites da "normalidade", e o convencional sinaliza uma sensação de um certo conforto, ao se manter exatamente num determinado ponto de sua carreira, de sua vida, isso é funcional para manter esse ritmo das coisas. Contudo, manter-se-ia, agarrado a essa estagnação de sua profissão, ou dos resultados conquistados no passado, podem ser um dos efeitos das construídas prisões: prisão de aprovação; a prisão de trabalhar, com a expectativa das sextas-feiras, engolindo o veneno das próprias frustações, reclamações, mas que pagam as contas, mesmo que as rupturas disso gerem meios de compensação como: gastar mais adquirindo outros "lançamentos", reiteradamente atender aos apelos da mídia e para preservar os econderijos, e ir assim aprisionar-se mais e mais a cada dia, e seguir construindo novos cárceres...com o apoio de readquirir outros tantos lançamentos por não cumprirem com facilidade mais aquela fome de vida, fome que intensifica. Pela existência dos cárceres construídos ao longo da vida, estão ali, gerando a sensação de vazio, porque, existe um aspecto humano que aceita o que lhe é condicionado, mas, está esperando para despertar, e ativar suas verdadeiras potencialidades, competências, capacidades de tornar-se paixão!

Para sentir-se como um amante apaixonado por sua vida, primeiro passo é ser conduzido para reconhecer as múltiplas malhas de prisões geradas em sua mente e como isso tem administrado sua própria vida. Assim, acontece um processo de Coaching, que guia o cliente para o processo de identificar, e liberar seus potenciais por meio de técnicas, ferramentas e perguntas que lhe fornecem as chaves para sua própria matriz.

 

Por: Káthia Mieri - Eterna aprendiz do ser humano!

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