E sim, essa intolerância já foi parte predominante em meus dogmas religioso, quando acreditei ter a verdade incontestável, julguei que sabia as respostas para tantas pessoas, sentia até mesmo que Deus era conhecido através de determinadas interpretações, mesmo em momentos que essas verdade produziam um peso, e sim com base nessa intolerância eu julguei e julguei muitas pessoas, suas escolhas e comportamentos por serem simplesmente diferentes...até me relacionar com pessoas, que apesar de viver "erradas" (por terem escolhido um caminho diferente que o meu, nem bom nem mal simplesmente diferente), pessoas fantásticas, esforçadas e com visão social predominante de querer colaborar efetivamente para melhoria de muitas vidas com trabalhos voluntários, nasceu o caos interno, questionava: "...por que justamente elas que são tão legais, tem que acreditar dessa maneira?"...e assim, passei a estudar outras religiões, com intencionalidade de poder convence-las das minhas certezas, e aprendi outras formas de manifestar o amor a Deus, às pessoas, à sociedade, estudei tantas formas de sentir Deus, e aprendi o quanto a intolerância é um sinônimo claro de ignorância, o julgar sem sentir que a essência vibra de formas diferentes em cada pessoa assim como cada equipe, cada empresa tem uma personalidade e muitas vezes dentro de uma empresa percebemos algumas facetas estabelecidas, aprendi a sentir durante o mapeamento de uma empresa o seu aspecto intangível, o que não se vê, para personalizar ainda mais o serviço a ser criado para a construção dos passos para seu alvo, desde seu estado atual até seu estado desejado.

Por: Káthia Mieri - Eterna aprendiz do ser humano!